Independentemente das cínicas razões de oportunismo político que motivaram o agendamento do novo referendo quanto à liberalização do aborto, agora até às 10 semanas, partidários de ambos os lados, empenhados e frequentemente generosos, trocam argumentos muitas vezes infelizes, capciosos, superficiais e falhos de lógica.
Este estudo, do Professor João Carlos Loureiro, da FDUC, analisa séria e profundamente diversas questões relacionadas com o aborto e com o referendo. A não perder.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
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