segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

«Políticas totalitárias denunciadas no I Congresso Ibérico do Poder Judicial»

pelos vistos abafadas nos media.
E, realmente, nem demos pela iniciativa.
O relato de quem sabe e esteve lá.
A não perder!

4 comentários:

Anónimo disse...

Políticas totalitárias?
Alguém anda a ler demasiado Nietzsche.
Espero que não seja como na “Relíquia”, tanto ênfase para do embrulho sair uma peça de trajes menores femininos. Contudo também não há uma tia solteirona podre de rica para agradar, por isso a analogia não foi lá muito boa.
Fico, desassossegadamente, à espera de mais notícias.

Pedro Cruz disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Pedro Cruz disse...

S.A.R.,
Convirá que o título citado não é meu e que eu não o iria alterar.
Ainda assim, embora a adjectivação seja veemente e, quiçá, excessiva, tendo a aceitá-la.
O ambiente que se vive na República (e não só) está a tornar-se plúmbeo (esta não é da Relíquia, mas do poema do Eusébiozinho).
Que bom seria se todos estes embrulhos viessem a esconder apenas as diáfanas vestes da Senhora política (assim mesmo, com minúscula)...
E está enganado. A analogia foi excelente.
Os Raposos lusos vivem em ânsias de agradar (e se possível enganar) a titi Europa do Patrocínio.
Receio bem que o seu acrisolado amor pela liberdade e de respeito pelo homem e pelo cidadão não passem de uma hipócrita beatice dos tempos modernos.

Anónimo disse...

Caro Dr. Pedro Cruz denoto na sua argumentação algum desencanto pela classe política deste país. Eu próprio concordo parcialmente consigo (especialmente desde que li “A Queda de um ANJO” do Camilo, se bem que o Conde d'Abranhos do Eça também seja bom), porém sou avesso a pessimismos. Espero que isto melhore, soube mesmo agora que o Governo desta República vai ser remodelado, embora isso não vá alterar muito poderá ser um passo no bom caminho (ouvi dizer que o Carlos Lobo vai ser secretario de estado, não o conheço lá muito bem, mas parece-me, até ver, uma boa escolha)